Pois bem...mais um ano passou e mais uma temporada de rock desmedido no Palácio de Cristal se passou. Tenho de admitir que este foi o primeiro ano que pratiquei o ritual e em nada estou arrependida.
A começar com a primeira noite onde me deleitei com Dead Combo - uma banda que nos faz viajar incessantemente por trechos da nossa vida onde colocamos, involuntariamente, esta maravilhosa banda sonora.
Seguindo para Deolinda- uma desilusão pegada, visto que pensei que ia gostar mas ao final da terceira música os meus dentes rangiam e o meu cérebro pedia um final rapidamente abrupto. Cheguei à conclusão que Deolinda tem piada numa dose muuuito pequena, mas quando ultrapassa essa quantidade, passa ao desnecessariamente doloroso. Note-se que neste dia encontrei todo o tipo de pessoas, algumas das quais já não via há bastante tempo - é sempre bom revermos caras conhecidas em ambientes festivos como este.
No segundo dia, rendi-me pela segunda vez a Mão Morta - o Sr. Adolfo é sem dúvida um peculiar poeta que nos deu uma valente lição de história sobre o palácio. Se eu tivesse um professor com uma voz tão pujante e profunda como este sr, tinha com toda a certeza saído muito melhor nas minhas aulas. Neste dia, para meu espanto a afluência populacional já não foi tanta.
Em suma, gostei bastante destes dois dias, onde os cantinhos daquele local se tornaram ainda mais mágicos.
Recomenda-se!!
Sem mais devaneios, devaneio-me daqui para fora (pq ha que pôr o sono em dia!)
Sem comentários:
Enviar um comentário